O vídeo causou e continua a causar uma indignação generalizada, uma revolta e condenação dentro e fora de fronteiras. Devido à gravidade da situação, o Ministério da Defesa Nacional (MDN) viu-se obrigado a emitir um comunicado para distanciar-se do vídeo, cujas imagens considera-as “chocantes, abusivas, repugnantes, horripilantes e acima de tudo condenáveis em todas as suas dimensões”.
Apesar da rápida reacção do Governo ao vídeo que mostra a execução de uma mulher, a Amnistia Internacional voltou à carga e apelou à abertura de uma investigação independente e imparcial, incluindo a garantia de que todos os suspeitos serão levados ao julgamento.
A Amnistia Internacional descreve o vídeo como mais um exemplo horrível das graves violações dos direitos humanos e assassinatos impiedosos perpetrados pelas FDS. “O incidente é consistente com as nossas recentes descobertas de terríveis violações dos direitos humanos e crimes que acontecem na área e demonstra um padrão repetido e implacável de crimes cometidos pelas Forças Armadas moçambicanas”.
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